Cada vez mais fica provada a versatilidade da cerveja: nas harmonizações, ela vem mostrando que combina com vários pratos e nacionalidades. Na mixologia, ela também vem ocupando o seu lugar, prestando-se a excelentes e inusitados drinks cervejeiros.
Os coquetéis podem representar uma possibilidade de expansão de portfólio nos negócios cervejeiros para atrair novos públicos, aumentar o consumo dos clientes já fidelizados, gerar uma fonte de receita adicional, reforçar o branding por meio do conceito inovador e, por fim, ser uma solução para giro de estoque. É o que demonstra Érica Barbosa, mixologista, sommelier de cervejas, fundadora do Instituto Marketing Cervejeiro e diretora do Núcleo de Negócios da Associação Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva).
“Quando uma cerveja não tem boa saída, é necessário fazer ações de venda, pois, se for em chope, tem validade curta depois de engatado se o barril não estiver em câmara fria. E, mesmo se for refrigerado, acaba ocupando uma torneira que poderia estar plugada com alguma novidade. Se for em lata ou garrafa, apesar da validade mais longa, estoque ocupa espaço e é dinheiro parado.” Assim, além de desafogar o estoque, surge como uma ótima opção para incrementar as vendas.
Leia a matéria completa na edição 52 da Revista da Cerveja.