Wilson Junior: “A cerveja requer cuidados como um filho”

“A cerveja requer cuidados como um filho”

Atualmente mestre-cervejeiro na cervejaria Paulistânia (SP), 56 anos, Wilson teve o primeiro contato com o mundo da cerveja em 1983, na então Cervejarias Reunidas Skol Caracu S/A. Tem duas formações cervejeiras: uma na antiga Cia. Cervejaria Brahma, onde fez treinamentos prático e teórico, e outra de mestre-cervejeiro em Chicago/EUA.

Na Ambev, ele trabalhou em oito unidades entre 1983 e 2007. Também passou pela Cervejaria Conti, onde foi o mestre-cervejeiro responsável pela construção da cervejaria, entre 1998 e 2001. “Foi um projeto superinteressante e de grande aprendizado. Por fim, também trabalhei na Schincariol, depois Brasil Kirin, em quatro unidades, entre 2009 a 2014.”

Wilson, que também é formado em Análise de Sistemas, com mestrado em Gestão de Empresas, vem atuando na gestão dos processos fabris nas quatro plantas onde são feitas as cervejas da Paulistânia, além, claro, de participar da elaboração das receitas, tanto da linha craft como na mainstream. Considera “bem complicado” falar do processo de criação delas, mas arrisca: “Não existe muita regra, às vezes gosto de inventar e crio alguma receita que ainda não tive a oportunidade de fazer.

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